JEAN GUZIK

O VALOROSO MÉDIUM POLONÊS DE EFEITOS FÍSICOS

O Manifesto dos trinta e quatro

OS GRANDES MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS

(1875 - 1928)

 

OBRA RARA TRADUZIDA

 

Ectoplasta [do grego ektós + plas (ma) + -ta] - Médium de efeito físico que empresta potencial ectoplásmico para materialização de Espírito ou objeto espiritual.

Ectoplasma [do grego e do latim, respectivamente: ektós + plasma]- 1. Biologia: parte periférica do citoplasma. 2. Parapsicologia: termo criado por Charles Richet para designar a substância visível que emana do corpo de certos médiuns. 3. Para a ciência espírita, designa a substância viscosa, esbranquiçada, quase transparente, com reflexos leitosos, evanescente sob a luz, e que tem propriedades químicas semelhantes às do corpo físico do médium, donde provém. É considerada a base dos efeitos mediúnicos chamados físicos, como a materialização, pois através dela os Espíritos podem atuar sobre a matéria.

Biografia de Jean Guzik:

Médium polonês de efeitos físicos, filho de um tecelão, nascido na cidade de Varsóvia em 1875 e desencarnado em 1928.

A mediunidade de Guzik se manifestou pela primeira vez quando exercia as funções de aprendiz no comércio de bronzeamento, ainda adolescente. Houve batidas, pancadas nas paredes e uma agitação de objetos ao se aproximar a noite.

Por essa ocasião entrou em contato com o Dr. M. Chlopicki, um espiritualista que inicialmente o orientou e posteriormente levando Guzik a se tornar médium profissional. Guzik tinha a essa época, 15 anos de idade.

Aksakof entrando em contato com o médium o levou para São Petersburgo, onde realizou uma série de sessões, no entanto, ao que parece, não deu maiores importância. Igualmente, Julien Ochorowicz realizou várias sessões com Guzik.

No entanto, foi Gustave Geley quem o revelou para o mundo das pesquisas psíquicas, realizando uma série de cinqüenta sessões em Varsóvia, em Setembro de 1921. Em seguida, levou-o para Paris, onde realizou experiências no Instituto Metapsíquico Internacional.

O método de Geley era rígido: o médium era submetido a um exame médico, despido e em seguida vestido com um pijama sem bolsos e sem punho, preso por fitas seladas e atado a dois assistentes.

As sessões realizadas no Instituto Metapsíquico Internacional foram memoráveis. Geley comenta que elas permitiram “convencer numerosas personalidades da elite parisiense e 30 sábios ou escritores ilustres, a maioria profundamente céticos”. Daí surge o “Manifesto dos trinta e quatro”, com assinaturas de importantes personalidades, sobre a série de experiências de demonstração feitas em 1922-1923, coordenadas por Geley no citado Instituto.

Sres. Joseph Ageorges, escritor; Bayle, Bacharel em Ciências, chefe do serviço de Identidade Judicial da Prefeitura de Polícia; Dr. Benjamin Bord, ex-estagiário dos Hospitais de Paris; doutor Bour, diretor da Casa de Saúde da Malmaison; doutor Bourbon; Dr. Stephen Chauvet, ex-estagiário laureado (medalha de ouro) dos Hospitais de Paris; Dr. Cunéo, professor da Faculdade de Medicina, cirurgião dos Hospitais; Capitão Despres, ex-aluno da Escola Politécnica; Camille Flammarion, fundador e primeiro presidente da Sociedade Astronômica da França, diretor do Observatório de Juvisy; Dr. Fontoynont, ex-estagiário dos Hospitais de Paris, diretor da Escola de Medicina de Madagascar; Pascal Forthuny, escritor; Dr. Gustavo Geley, ex-estagiário dos Hospitais de Lyon, laureado (primeiro prêmio em tese) da Faculdade de Medicina; conde A. de Gramont, Doutor em Ciências, membro do Instituto da França; Paul Ginisty, escritor e editor do Petit Parisién; Georges, Bacharel em Ciências, Engenheiro (E. S. E.) Jacques Haverna, Chefe do Serviço de Fotografia e Criptografia do Ministério do Interior; Dr. Hericourt; Huc, diretor de La Dépéche de Toulouse; Dr. Humbert, Chefe da Seção de Higiene e da Liga das Sociedades da Cruz Vermelha; Comandante Keller, do Estado-Maior do Marechal Fayolle; Dr. Laemmez; Dr. Lassabliere, chefe do Laboratório da Faculdade de Medicina; Professor Leclainche, membro do Instituto da França, inspetor geral, chefe dos serviços de saúde no Ministério da Agricultura; Sir Oliver Lodge, membro da Royal Society da Inglaterra; Mestre, professor da Faculdade de Direito; Michaux, inspetor geral de Estradas e Pontes, ex-Conselheiro de Estado e diretor das Estradas de Ferro; Dr. Moutier, um ex-interno dos Hospitais de Paris; doutor Osty; Marcel Prévost, membro da Academia Francesa; Professor Ch. Richet, membro da Academia de Medicina e do Instituto da França; Dr. Rehm, escritor; Dr. Jean Charles Roux, ex-estagiário dos Hospitais de Paris; Renè Sudre, escritor; Professor Santolíquido, representante da Liga das Cruzes Vermelhas na Sociedade das Nações; Professor Vallée, diretor do Laboratório Nacional de Investigações em Saúde Pública.

Após uma série de sessões exaustivas com o médium polonês Jean Guzik. Em 30 sessões em 1922 e 50 sessões em 1923. No Instituto Metapsíquico Internacional dirigido pelo Dr. Gustave Geley.

Tudo sob o controle de uma ampla audiência, incluindo membros da Academia Francesa, Academia de Ciências e da Academia de Medicina, doutores em medicina e em direito e técnicos de polícia, muitas das quais inteiramente cépticas, afirmaram, depois de longa e minuciosa investigação, a sua crença na autenticidade dos fenômenos observados com esse médium.

Gustave Geley apresentou um relatório para aqueles que se seguiram as experiências regularmente e cuidadosamente com o médium Jean Guzik e que foi assinado por 34 signatários, dentre eles: Charles Richet, Eugene Osty, Roux, Moutier, Roque Santolíquido, Camille Flammarion, René Sudre e Sir Oliver Lodge e muitos outros, em que declararam a veracidade quanto à realidade nas manifestações que consistiam em luzes, mãos e rostos ectoplásmicos, bem como as manifestações psicocinéticas (a produção de movimento em objetos físicos pelo exercício de poder mental ou psíquico).

Este relatório passou para a história do psiquismo como o "Manifesto dos trinta e quatro".

Síntese das experiências com Jean Guzik:

Antes eu disse que as sessões realizadas no Instituto Metapsíquico com o médium Jean Guzik foram simplesmente sessões de demonstração.

Essas sessões, em número de 30 em 1922 e de 50 em 1923, permitiram-nos convencer numerosas personalidades da elite parisiense e 30 sábios ou escritores ilustres, a maioria profundamente céticos.

A cifra de 30 novas convicções pode parecer modesta. Na realidade, representa um trabalho considerável. A importância de uma opinião coletiva como a que publicamos não se mede pelo número de signatários, mas sim pela sua qualidade e pela precisão do seu enunciado.

Essa afirmação só pode ser explicada pela certeza adquirida durante as sessões. Todos os experimentadores tinham um agudo espírito crítico, mas métodos de julgamento diferentes devido à sua formação profissional e especialidade; havia entre eles professores de Medicina e Direito; membros da Academia de Ciências e da Academia Francesa; médicos, escritores, engenheiros, especialistas em polícia.

Eles só tinham a preocupação da verdade; nenhum interesse pessoal estava em jogo, nenhuma crença ou opinião filosófica: o grupo incluía católicos, materialistas, espíritas, idealistas e indiferentes. Poder-se-ia dizer que todos foram enganados? Basta ler o texto do ditame, a descrição das precauções tomadas contra uma fraude do médium e mesmo contra uma fraude eventual de qualquer um dos colaboradores, para que não haja dúvidas sobre isso.

Este documento marcará, portanto, uma data capital na história da metapsíquica.

No entanto, fomos surpreendidos com duas objeções que é importante discutir imediatamente. A primeira está relacionada à escuridão.

O médium Guzik tem, de fato, necessidade de escuridão.

Teria sido possível, com certeza, habituá-lo a experimentar com luz vermelha, mas teria sido necessário sacrificar a isso várias semanas, que era quase todo o tempo que tínhamos. É importante, portanto, nos estendermos acerca do valor da objeção que foi feita às sessões no escuro.

Notemos em primeiro lugar que a maioria dos médiuns trabalha com luz.

As sessões de Eva C... sempre foram verificadas não só com luz vermelha, mas com luz branca. As sessões do Eusápia Paladino eram feitas com luz vermelha; as de Willy S... (demonstrações do Dr. De Schrenck-Notzing), também.

No Instituto Metapsíquico, as experiências com Franek Kluski foram feitas com luz vermelha.

Nossos contraditores, que não levaram em conta a iluminação habitual de nossas sessões metapsíquicas, não estão muito corretos em nos censurar pela obscuridade das sessões com Guzik.

Na verdade, a luz não deve nos dispensar da vigilância mais meticulosa, uma vez que os prestidigitadores operam a plena luz.

Ela facilita, até certo ponto, a vigilância, mas não a substitui.

Por outro lado, a luz não é estritamente indispensável quando a vigilância é perfeita, como foi em nossa última série de experiências. Em todo caso, todos os nossos colaboradores se declararam satisfeitos. Todos estão totalmente convencidos; sendo assim que – nunca o repetirei demais – a maioria deles veio com um ceticismo absoluto, e alguns não escondiam sua desconfiança.

Esta primeira objeção leva à seguinte:

Aquela de que a prestidigitação é toda poderosa.

O público, mesmo as pessoas cultas, têm uma ilusão singular sobre isso. Sem dúvida, os prestidigitadores dão o aspecto de que fazem maravilhas, mas sua capacidade possui limites muito restringidos.

Três condições são necessárias para uma boa prestidigitação:

1.ª Liberdade de movimentos do prestidigitador.

2.ª Uso de material ou dispositivos preparados com truque.

3.ª Pessoas em conluio.

Pois bem, o que acontece em nossas sessões? O médium se despem completamente e veste uma roupa nossa, previamente revisada. Durante as sessões é segurado pelas mãos, com os punhos fixados, com uma fita selada, ao punho de cada vigilante. Suas pernas e pés estão imobilizados. Não dispõe de nenhum instrumento, de nenhum meio de fraude.

Ele não pôde preparar a sala, na qual entra apenas para fazer as sessões. Por outro lado, temos mudado sistematicamente de local, com frequência, e fenômenos muito bons têm sido obtidos nas residências particulares de quatro de nossos colaboradores. Um conluio era inadmissível, porque as portas e janelas estavam lacradas.

Poder-se-ia supor o conluio com um ou vários dos experimentadores? Sem falar da questão moral, era materialmente impossível, uma vez que todos os participantes estavam de mãos dadas, vigiando-se reciprocamente, e estavam unidos punho com punho por meio de correntinhas fechadas com cadeados.

Mas então alguém diria: Por que os prestidigitadores não são convidados?

Na verdade, essa formalidade foi cumprida muitas vezes. Robert Houdini, rei dos prestidigitadores, após ter participado de várias sessões há muito tempo, saiu delas maravilhado e certificou a autenticidade dos fenômenos: "Minha arte de prestidigitação", disse ele, "é incapaz de reproduzi-los."

Dois famosos prestidigitadores ingleses, os Sres. Dingwall e Price, compareceram às sessões de Schrenck-Notzing e declararam que o truque era inadmissível.

No Instituto Metapsíquico, faltou-nos o tempo para convidar prestidigitadores conscienciosos e competentes. Faremos isso mais adiante, não porque o consideremos útil, dadas as nossas condições de vigilância, mas apenas para que não se diga que deixamos passar uma objeção sem refutá-la.

Uma última palavra, para terminar estas reflexões preliminares:

A melhor prova da perfeição da vigilância realizada pelos metapsiquistas nas presentes sessões nos é fornecida pela extrema hesitação de seus adversários sistemáticos.

Estes percebem perfeitamente, após as atas das sessões do Instituto Geral Psicológico, as do Dr. De Schrenck-Notzing e as do Instituto Metapsíquico Internacional, que nem Eusapia, nem Willy Sch..., nem Franek Kluski, nem Guzik, puderam trapacear. Tanto eles o entendem, que desistiram de acusar os médiuns. Mas em vez de reconhecer lealmente seu erro, ou pelo menos confessar uma dúvida, eles se aferram desesperadamente a um supremo e infeliz recurso: o de acusar os próprios experimentadores de fraude! Não nos ocupamos dessas acusações, que mostram pelo seu absurdo a inanidade das críticas feitas às nossas experiências.

Como eu disse antes, Jean Guzik concedeu 80 sessões no Instituto Metapsíquico. Anteriormente, tive a oportunidade, em diferentes ocasiões, de estudar este médium em Varsóvia (50 sessões). As sessões de Varsóvia foram realizadas na casa de amigos ou no local da Sociedade Polonesa de Estudos Psíquicos. Tive vários colaboradores: membros desta Sociedade, oficiais da missão francesa e algumas personalidades notáveis. A vigilância consistia principalmente em segurar as mãos do médium e imobilizar suas pernas.

Sem ser tão perfeita como no Instituto Metapsíquico, dava-nos uma real segurança. Todos os presentes ficavam de mãos dadas, vigiando-se reciprocamente. Os fenômenos obtidos, seja em Varsóvia ou no Instituto Metapsíquico, sempre foram especificamente os mesmos. Às vezes apresentavam diferenças em grau, em intensidade, mas não em natureza. Para o demonstrar bem, contentar-me-ei em publicar, literalmente, as atas de uma das boas sessões de Varsóvia e de outra das boas sessões do Instituto Metapsíquico.

Gustave Geley - Ectoplasmia e Clarividência

Sessão de 26 de maio de 1923, às vinte e trinta, no grande salão do I. M. I.

Jean Guzik

Experimentadores: professor Santolíquido, vigilante do lado esquerdo; Sr. Haverna, vigilante da direita; Dr. Stephen Chauvet, Sr. Huc, Sra. V..., Dr. Geley.

(No que se refere às precauções tomadas, ver o ditame coletivo.)

Houve dois intervalos na sessão, para descanso.

(O médium está muito mal de saúde. Uma bronquite severa o deixou muito fraco; ele teve vários ataques de febre; está muito anêmico. Além disso, seu estado moral não é bom. Ele está entediado e tem saudades de seu país.)

1ª parte.- Guzik demora cerca de vinte minutos para adormecer. O transe finalmente começa. Alguns estremecimentos percorrem suas mãos e pernas, que estão firmemente presas.

De repente, o Sr. Haverna percebe múltiplos contatos no braço esquerdo e nas costas, depois no lado esquerdo.

Ele percebe algo volumoso tentando entrar no bolso do seu paletó. Compara essa sensação com a que seria produzida pelo focinho de um cachorro.

Mais tarde, todos os presentes ouvem um ruído de passos fortes com perfeita clareza, lentos, apoiados, ao redor do círculo.

Uma mesa retangular, localizada a um metro do médium, atrás dele, presa ao chão com papel adesivo, muda de lugar. Ouve-se o barulho que ela produz ao ser arrastada longa e lentamente no soalho. Mais longe ouve-se o estrépito de uma cadeira derrubada. Esse barulho acorda o médium.

Acendemos a luz e verificamos o seguinte:

A mesa que se deslocou foi arrastada até encostar na parede, à direita do médium e à sua frente, a 2,50 metros do seu ponto de partida.

A cadeira tombada estava à esquerda da mesa; foi arrastada com a mesa e está entre ela e a parede.

Após meia hora de descanso, a sessão é retomada nas mesmas condições.

Dali a mais ou menos dez minutos, duas lindas luzes aparecem. Elas dirigem-se primeiro para o Professor Santolíquido, depois para o Sr. Haverna. Quando estão próximas a eles ouvem-se algumas palavras que não são compreendidas e os vigilantes localizam o sussurro no mesmo nível das luzes.

A seguir, as luzes voltam para o lado do Sr. Santolíquido, que de repente vê um rosto feminino iluminado por elas.

Ouve-se a mesa sendo arrastada no soalho novamente, à esquerda de Guzik (no intervalo da sessão a mesa havia sido colocada de novo atrás do médium, a um metro dele). O médium acorda. Acende-se a luz e verifica-se que a mesa deslocada está a dois metros do seu ponto de partida; ela descreveu um trajeto de um quarto de círculo, passando entre as cadeiras e poltronas sem tocá-las.

Da comparação entre a sessão de Varsóvia e a sessão de Paris, resulta a evidente comprovação que os fenômenos são sempre da mesma essência.

Estamos, portanto, no direito de formular conclusões sobre o conjunto de nossas observações sobre a mediunidade de J. Guzik. Não posso pensar em publicar as atas in extenso de todas as sessões; isso seria ao mesmo tempo inútil e cansativo.

A mediunidade de Guzik apresenta a particularidade de ser muito pouco variada. Seu rendimento é muito regular (e nisso é infinitamente preciosa), mas raramente é sinalizada com fenômenos inesperados.

Apresentarei, portanto, um estudo sintético, intercalando nele fragmentos de atas analíticas que, a meu ver, são de particular interesse.

Irei fazer a exposição na seguinte ordem:

1.º Os fenômenos luminosos, as manifestações visíveis e o fenômeno de voz direta (manifestações todas geralmente relacionadas com Guzik).

2.º Os movimentos de objetos sem contato.

3.º Os tocamentos, impressões e escrita direta.

Gustave Geley - Ectoplasmia e Clarividência

Fontes: Institut Métapsychique International

Fontes: Acervo Histórico Completo da Revista Reformador (1883 - 2019)

"Se queimassem todos os livros, a fonte da doutrina não seria emudecida, por isso que não está na terra: surge por toda a parte e cada um pode aproveitá-la. Em falta de homens para a espalhar, haverá sempre Espíritos que atingem todo o mundo e ninguém os pode atingir."

Allan Kardec "O Codificador da Doutrina Espírita"

Em 1920 Gustave Geley fundou o Boletim do Instituto de Metapsíquica Internacional, transformado ulteriormente na célebre “Revista Metapsíquica". Em 1921 e 1923 compareceu aos Congressos de Copenhague e Varsóvia, onde exerceu atuação preponderante.

Poucos meses antes do acidente, publicou o seu último livro "A Ectoplasmia e a Clarividência".

Por ocasião da fundação do Instituto Internacional de Metapsíquica de Paris, graças ao concurso financeiro de Jean Meyer, o Dr. Santoliquido foi eleito presidente e Gustave Geley foi designado diretor. Esse Instituto foi posteriormente declarado de utilidade pública pelo governo francês, aderindo ao mesmo o Prof. Charles Richet, o conde Gramont do Instituto de França, o Dr. Colmette, o celebre astrônomo Camille Flammarion, Júlio Roche ex-ministro de estado, o Dr. Treissier, do hospital de Lyon, Sir Oliver Lodge, o Prof. Ernesto Bozzano e o Professor Meclainche, membro do Instituto de França e Inspetor Geral dos Serviços Sanitário da Agricultura.

No seio do Instituto, Geley procedeu diversas investigações através dos médiuns Franek Kluski, Eva C., Jean Guzik, Ossowieski e outros, obtendo resultados notáveis. Sobre Ideoplastia, Ectoplasmia, e o fenômenos luminosos tiveram um cunho de grande relevância, conseguindo o sábio, os importantes moldes para o museu do Instituto.

Gustave Geley "Ectoplasmia e Clarividência"


 

RELAÇÃO DE OBRAS PARA DOWNLOAD

 

Biografia de Jean Guzik

 

Biografia de Gustave Geley

 

Gustave Geley - Ectoplasmia e Clarividência (Obra rara traduzida)

 

Gustave Geley - La ectoplasmia y la clarividencia (1924) (Esp.)

 

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